Resposta às críticas
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, negou nesta segunda-feira (18) que exista uma “ditadura do Judiciário” no Brasil. Segundo ele, a acusação é “imprópria e injusta”.
Defesa da democracia
Em evento realizado em Cuiabá, o ministro afirmou que apenas quem nunca viveu uma ditadura pode sustentar tal crítica. Barroso lembrou que regimes autoritários são marcados por censura, falta de liberdade e aposentadorias compulsórias — práticas inexistentes no país.
Rumores sobre aposentadoria
Barroso também descartou especulações de que deixará o STF após encerrar seu mandato como presidente da Corte, em setembro. “Não estou me aposentando, estou feliz da vida”, disse. Edson Fachin assumirá a presidência, com Alexandre de Moraes como vice.
Contexto de pressões externas
As declarações ocorrem em meio a ataques ao Judiciário por parte de autoridades americanas, que criticam decisões envolvendo empresas de tecnologia e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Os EUA aplicaram sanções contra Alexandre de Moraes e elevaram tarifas sobre importações brasileiras.
Crises políticas internas
Paralelamente, apoiadores de Bolsonaro promoveram um motim no Congresso em reação à prisão domiciliar do ex-presidente. A ação levou a pedidos de afastamento de 14 deputados da oposição por até seis meses.
🔚 Fontes:
Agência Brasil, CNN Brasil, Estadão, UOL, O Globo
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